Bia Goll e Jean Paul Ganem se encontraram pela primeira vez em Paris, há seis anos. “Fomos a França para a Paris FoodArt Week e por um intermédio de uma amiga ficamos hospedadas na casa maravilhosa do Jean Paul, com um jardim delicioso em Mount Rouge”, lembra Bia, que imediatamente se fascinou com a potência do trabalho do artista e se identificou com as suas práticas de vida e seu ativismo. O Fascínio não foi diferente da parte de Jean Paul: “nossas paixões comuns por plantas e bons pratos nos uniram”, conta ele. Depois desse primeiro encontro, Bia esteve em Paris novamente, assim como Jean Paul ficou hospedado na Casa Botânica, onde Bia mora em São Paulo, várias vezes. “Viramos amigos e o Jean Paul acabou participando ativamente do surgimento da casa e do projeto especial que ela representa”, explica Bia. “Fui testemunha ocular da transformação dos espaços de jardim convencionais da Casa Botânica em oásis tropicais sob seus cuidados” conta Jean Paul. A importância do encontro de ambos fica clara no quanto seus trabalhos se complementam e nas possibilidades criativas que ensejam. Dessa alegre conexão surge Jardins Comestíveis e o Fértil Coletivo.